"Eu não preciso de Advogado para dizer o que não posso fazer, mas para dizer como fazer aquilo que eu quero.” - John Pierpont Morgan (April 17, 1837 - March 31, 1913)
No inicio da pauta interna, um de nossos colaboradores expos a frase acima, o que gerou grande conflito de idéias, indo ao cume de se instalar fúria nos olhos de alguns, ao debaterem seus raciocínios.
A quem diga que a frase ofende a profissão, ou ainda que trata-se de empresário egocêntrico, etc.
Reprisando a reunião podemos destacar o pensamento preponderante - Devemos nos despir do orgulho, e olharmos em outra óptica, ou seja, aos olhos e anseios de quem busca orientação jurídica, e que somados à corrente do consuetudinário, teremos com exatidão a nova proposta da advocacia.
O operador jurídico moderno deve vislumbrar mais do que pauta o papel, deve ser pró-ativo.
O mundo Comercial é recheado de imposições e limitações que resultam na frustração empresarial, e nesta esteira – Festejem Sr. Morgan, - o advogado tem o dever de agilizar e remover óbices à efetividade da solução, utilizando vestes que permitam a inclusão de direitos subjetivos.
Como Juristas, devemos buscar nas ramificações da informação prestada, a verdadeira necessidade do Cliente, avaliando todos os aspectos de riscos financeiros, efetuando, parecer sobre suas conclusões, de maneira prática, simplificada e objetiva, comportando o estudo sobre o preventivo, bem como o reflexo processual e comercial no cotidiano por diante.
Este é o papel, ir além da linguagem rebuscada que cabe no impresso !!!
Amorim Silveira -Secção Imprensa.